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As alterações climáticas envolvem toda modificação na temperatura, incluindo precipitação, nebulosidade e outros fatores anormais comparados ao clima das médias históricas. Embora muitos cientistas defendam a tese, de que a mudança climática tenha se iniciado a muito tempo atrás sem qualquer precedente envolvido, muitos argumentam que ultimamente a mudança tem sido mais intensificada e que a ação humana sempre esteve envolvida no processo. As alterações climáticas derivam mudanças estacionais, que se manifestam através do congelamento da terra ou do calor retido que se manifesta depois de forma mais agravada. Um dos principais fatores que ocasionam as alterações no clima é o aumento dos gases poluentes na atmosfera, que desencadeia o tão conhecido efeito estufa, os gases impedem que o calor do sol retorne a atmosfera, o que deriva o aumento/diminuição da temperatura de forma descontrolada. Como parte do ecossistema, tudo o que acontece em um país atinge o mundo, as consequências não se limitam ao local, por isso, enfrentamos problemas globais, como o aquecimento, chuvas torrenciais, entre outros. O Brasil teve uma importante colaboração ao formar a Convenção Quadro ONU sobre mudanças de Clima e Protocolo Kyoto, no qual obrigava os países desenvolvidos a diminuir a emissão de gases poluentes, porém o modelo não foi seguido e consequentemente, não gerou resultados. Se houvesse redução do uso de
combustíveis fósseis e utilização de energias renováveis o resultado seria satisfatório, e então os danos seriam reduzidos. As mudanças estacionais são, portanto, o evento mais assustador do que qualquer outro, já que suas consequências são drásticas, ocasionando um desequilíbrio no planeta, para a resolução do problema são necessárias ações governamentais que induzam as pessoas a serem conscientes e desenvolver ações beneficentes ao problema, necessitando da contribuição mútua dos seres humanos.
Texto produzido pela aluna Laquís Matos Costa, 7° ano
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